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13 abril 2006

Piolho Aventureiro

Entre os 10 e os 11 meses, quando começou a querer estar de pé e a andar, não prescindia das nossas mãos. Quando o colocávamos agarrado a qualquer coisa ficava cheio de medo e agarrava-se logo a nós. Aos poucos foi gostando de estar agarrado sozinho e chegou a passar bastante tempo a brincar sozinho agarrado à sua mesa de actividades da Chicco.

O passo seguinte foi estimulá-lo a andar agarrado. Colocávamos-o agarrado às grades da cama e, com um brinquedo, tentáva-mos que andasse. Ao fim de quatro ou cinco tentativas lá andou alguns passitos, mas assim que chegava ao pé de nós queria agarrar-nos. Com o tempo lá foi conseguindo andar agarrado, primeiro só para o lado direito.

Pusemos brinquedos estáveis desde a mesa da Chicco até à caminha e fomos o ajudando a passar de uns para os outros, em pouco tempo passou a fazê-lo sozinho.

Há cerca de duas semanas dei com ele a tentar apanhar a porta do quarto, que abre na direcção da caminha. A semana passada deixei-o na mesa de actividades e apenas no tempo de ir ao meu quarto buscar ou pôr qualquer coisa, fui dar com ele todo contente agarrado à parede do corredor. Aprendeu também na semana passada a pôr-se de pé partindo de sentado, se tiver alguma coisa a que se possa agarrar perto (antes apenas o fazia se fosse agarrado a nós). Às vezes a tentar pôr-se de pé escorrega e fica deitado de barriga para baixo, aí já não se consegue levantar nem sentar, apenas consegue rodar...

Temos tentado agora que se equilibre sozinho e que dê passinhos sozinho. Quando o começámos a colocar encostado a um de nós para que andasse para o outro que se encontrava à sua frente, atiráva-se (literalmente) sem mexer os pés, ao mesmo tempo que dava um gritinho, de tal maneira era que uma vez o pai se distraiu e o piolho foi de nariz à relva do parque das nações... Isso não fez com que ficasse com medo. Desde esse dia, sempre que nos vê perto dele dá um gritinho, larga-se de onde está agarrado e atira-se para nós.

Agora anda agarrado a tudo, nem que seja às paredes, consegue compensar muito bem os desequilíbrios que tem para trás e quando cai fica sentado. Os atiranços já vão acompanhados de uns passinhos (dois ou três) desiquilibrando-se depois para a frente, e deixaram de ser exclusivos para nós para passarem a ser também para os sítios para onde quer ir e não tem onde se segurar no percurso (até agora sempre apenas quando nos tem por perto) sendo sempre precedidos por um gritinho fantástico. Ontem apanhei-o a atirar-se de uma parede para a outra para fazer um atalho e não ter de contornar o canto do quarto...

Acabou-se o sossego, já não o posso deixar sozinho no quarto, onde até agora ficava à vontade porque não tem qualquer perigo de acidente mais grave e tem o chão (que é de mosaico) todo forrado com uns quadrados de esponja com números e letras. Vamos ter de arranjar espaço para (re)experimentar o parque se precisarmos que fique sozinho...

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