Já está

Disse o que achava, que não gostava de sentir que parecia quase um favor ficarem com a menina, que não sou parva, que percebo o regulamento, que sou a primeira a querer o melhor dela e que nunca a levei doente para a creche nem vou levar, que é inevitável que eu compare as salas dos meus filhos, que estou muito satisfeita com as outras e que a dela me deixa com um pé atrás e contei-lhe exemplos de conversas que não gostei.
A coordenadora disse que até já tinha falado com outra educadora de lá acerca da história das 48 horas em casa depois da criança ter tido febre, e que claro não é sempre, apenas em situações mais complicadas e não em febres de um ou dois dias sem mais nada. Disse que ia falar com a educadora da Flor para ver se a atitude dela melhorava, pois concordou que à coisas que não se dizem e que não se deve estar constantemente com cara de frete a receber uma criança (eu não sou exagerada, percebo que as pessoas têm dias maus, não percebo é que sejam quase todos...).
Se as coisas melhorarem, óptimo, se não, vamos tentar passá-la para o pré-escolar, para ficar logo integrada na salinha para onde vai em Setembro.