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14 junho 2006

O parto

No dia 3 o papá teve uma reunião de manhã e eu aproveitei para passear ao parque com o piolho. Quando já estávamos os dois cansados fomos para casa da minha mãe onde almoçámos todos.
Há tarde fomos ver da cinta pós-parto, que não utilizei da vez do Rafa mas que a médica disse que era bom usar. Como o preço era algo carote achei por bem não comprar, pois não me apetecia gastar tanto dinheiro e ela seria essencial apenas em caso de cesariana, o que pensava eu não iria acontecer...

Fomos então lanchar à madrinha do Rafa. Pelas 20 horas, estávamos nós a meio de uma caracolada rebentaram-me as águas. Lá rumámos nós a casa para ir buscar as coisas para levar para o hospital e as coisas do piolho para ficar na avó.
Depois de o deixarmos na avó (com metade das coisas que deviamos porque nos esquecemos...), coisa que nos custou bastante mesmo tendo ele ficado todo contente, fomos para o hospital.

Estavam apenas duas pessoas nas urgências por isso esperámos pouco para eu ser observada. Contracções raras e não dolorosas, bolsa francamente rota, bebé cefálico - fica enternada.
Depois dos procedimentos habituais lá fiquei eu deitada numa das salas de dilatação com o antibiótico de 4 em 4 horas pois a análise ao Estreptococos tinha dado positiva. Como as coisas estavam para demorar, deixaram o pai despedir-se de mim e disseram que se houvesse alterações o avisavam.
Durante toda a noite não houve alterações, continuei sem dores, apenas com algumas contracções fraquinhas e esporádicas.

De manhã veio uma médica observar-me e fazer o toque, tudo muito atrasado e não conseguia sentir a posição do bebé. Fez uma eco para confirmar a posição da piolha e ela tinha-se colocado meio na diagonal, com a cabecinha direccionada para a minha virilha esquerda. Como estava quase a trocar o turno disse-me que o parto teria de ser provocado pois se não nunca mais saiamos dali mas que ia esperar para serem os médicos do turno seguinte a decidir como o queriam fazer pois seriam eles que me acompanhariam até ao parto.
Cerca de uma hora depois, vieram os médicos do novo turno para me observar. Dois fizeram novamente o toque e nenhum conseguiu sentir a posição do bebé. Nova eco e agora a piolha já estava toda atravessada, com as costas viradas para baixo e a cabecita para o meu lado esquerdo. Veredicto - cesariana.

(continua - piolhos a requerer atenção)

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